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TRUNFO

O distribuidor poderá escolher um naipe como trunfo. Qualquer carta de trunfo ganha de qualquer carta de outro naipe, mas só poderá ser jogada se for impossível acompanhar o naipe da vaza ou se o naipe inicial da vaza for trunfo. Entre dois trunfos, ganhará o mais alto.

Leilão - Nas quatro mãos positivas, cada jogador terá o direito de escolher o naipe de trunfo ou de aceitar ofertas dos adversários, vendendo o direito de marcar o trunfo. O pagamento é sempre feito em número de vazas e efetuar-se-á (caso o beneficiado tenha vendido o seu direito) no final da mão. Um lance terá de ser obrigatoriamente maior que o anterior. Por mais alta que seja a oferta, o beneficiado terá sempre o direito de decidir se aceita ou não a oferta. Durante o leilão os jogadores deverão mencionar apenas a quantidade de vazas que estão dispostos a pagar pelo direito de marcar o trunfo. O naipe só deverá ser mencionado se e após o beneficiado aceitar a oferta.

Se ninguém oferecer vaza ou se a oferta for de apenas uma vaza, o beneficiado poderá, sem qualquer outra consulta aos adversários, decidir que não tem interesse em cartear essa mão. Marcará para si quatro vazas e três para cada um dos três oponentes.

Após a distribuição das cartas, cada um dos três adversários deverá se manifestar, na vez, no leilão. Após a fala do terceiro, o beneficiado deverá dizer se aceita ou não a oferta feita. Se aceitar, os três voltarão a falar na ordem. Se o segundo ou o terceiro a falar oferecer lance melhor que o do jogador que o antecedeu, este poderá oferecer o mesmo número de vazas, "pela mão", tendo prioridade. O jogador que passar inicialmente, não perderá o direito de falar.

Exemplo de leilão: Jogadores A (distribuidor e beneficiado), B, C e D.

O jogador B passa. C oferece duas vazas, D oferece três. A aceita. B oferece três "pela mão" e o leilão prossegue. Se A recusar três vezes, B, C ou D só poderão falar para oferecer quatro ou mais.

O total de pontos positivos nas quatro rodadas é 1.300.

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